Páginas

domingo, 11 de abril de 2010

Fantasma da Rosa

Vislumbrei uma rosa branca
Alva como o luar cheio
Com pétalas suaves como a brisa da noite
E quase tanto mistério como aquele das estrelas

Não era mais uma no campo cor de sangue
Perfeita em sua diferença
Mais bela e inspiradora que a mesmice circundante

Como um fantasma, disfarçou-se na névoa
Dançou tímida com o vento
Sendo guiada no mesmo ponto
Beijando meu olhar com encanto

Em devaneios carregou minha mente
Prendeu as janelas de minha alma
E simplesmente continuou sua calma valsa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário