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domingo, 11 de abril de 2010

Chuva Sem Esperança

Chove num dia escuro
Gotas que são lagrimas
Lagrimas de um dia que já não mais brilha
De um sol que já não mais ilumina ou aquece

O frio de uma prisão de trevas
Trancado por barras de agonia
Só com a tristeza

Nada mais é importante
Tudo é trivial, banal
O amanha é só mais um dia envolto em escuridão
Escuridão dos fantasmas de ontem

O coração partido
Triste por tudo que o cerca
Preso por um mundo sem esperança
Esperança que há muito morreu.

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